Parafraseando Chamon[1] (2008
pg. 240) embora o risco possua várias características, ainda assim é uma
ferramenta excelente para uma gestão organizacional integrada sustentável, pois
no momento da decisão é definido pela autora como “processos imersos nos
valores e culturas humanos e não podem ser reduzidos a axiomas matemáticos sem
que se percam essas dimensões”, isto é, por propiciar condições de prever
riscos e minimizá-los, tornando-se positivo e negativo devido à possibilidade
de erros, mas “não existem decisões erradas, mas decisões para as quais o
tempo, o motivo e o momento não foram adequados”, mas é possível optar
discernindo o factual e futuro da realidade.
Observe abaixo o Fluxograma de Gerenciamento de Riscos para os setor do SESMT que se encontra diretamente envolvido com a probabilidade da ocorrencia, lembrando que a Higiene Ocupacional é o direcionador para tal ação, já que conforme NR 9.1. determina o elaborar de procedimento de (PPRA) Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, estando intrinsecamente ligada aos levantamentos das várias atividades fins.
[1] CHAMON. Edna Maria Querido de Oliveira, “GESTÃO INTEGRADA DE ORGANIZAÇÕES”, 1ª Edição, 2008, Rio de Janeiro – RJ, Editora: BRASPORT, 244p.L533s Leite, Ângela Maria Silva Oliveira et al. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em SGI - Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança & Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social) – Centro Universitário Senac – Campus Santos, Santos, 2010. CDD 658.403
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